937 [= RM 113,1]: Pae de Cana «Amiga, o voss’amigo» [B 934, V 522]

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B


Amiga o uossamigo
Souben que nō mentiria  
Poys queo iurad auya  
Que uehesse mays uꝯ digo  
Que a de uos muy g̃m medo  
Por que non ueo mays cedo  
   
E irogou mel que uꝯ uisse  
E uꝯ dissesse mandado  
Que non era periurado  
E uedes al que mj disse  
Que a de uos.  
   
E irogouꝯ ay amiga  
Que bona uentura ayades  
Que muy tolho grades cades  
Poys mel roga que uꝯ diga  
Que a de uos

V


Amiga o uossa migo
son ben que nō mentiria  
poys queo iuradauya  
que uehesse mays uꝯ digo  
que a deuos muy gram medo  
porque nō ueo mays cedo  
   
Eiro goumel q̄ uꝯ uisse  
euꝯ disse sse mandado  
q̄ nō era periurado  
euedes al q̄mi disse  
que a de uos mui g̃m me.  
   
E rrogouꝯ ay amiga  
q̄ boā uentᵉa aiades  
que muy tolho gradescades  
poys mes roga q̄ uꝯ diga  
que a deuos.