584 [= Tav 25,2]: Don Denis «De que morredes, filha, a do corpo velido?» [B 567, V 170]

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B


De q̄ moiredes filha a do corpo uelido
Madre moiro/damores q̄ mi deu meu amigo
Alua e uay lieto
 
Do q̄ moiredes filha a do corpo louçano
Madre moiro damores q̄ mi deu meu amado
Alua ⁖−
 
Madre moyro damores q̄ mi deu/meu amigo
Quando veiesta çinta q̄pᵉ seu amor cingo
Alua
 
Madre moyro damores q̄ mi deu meu amado
Qʷndo veiesta çīta q̄pᵉ seu amor Trago
Alua
 
Quando ueiesta cīta q̄pᵉ seu amor çingo
E me nēbra fremosa como falou cōmigo
Alua
 
Quando ueiesta cīta q̄pᵉ seu amor Trago
Eme nēbra f’mosa como falamꝯ anbꝯ
Alua ⁖−

V


  De que morredes filha a do corpo uelido  
    madre moiro da mores quemi deu meu amigo  
    alua euay liero  
     
  De que morredes filha ado corpo louçano  
    madre moyro damores quemi deu meu amado  
    alua.  
     
  Madre moyro damores quemi deu meu amigo  
    quando ueesta çinta q̄ pᵉ seu amor cingo  
    alua.  
     
  Madre moyro damores q̄mi deu meu amado  
    quando ueiesta çinta. q̄ pᵉ seu amor trago  
    alua.  
     
  Quando ueiesta çinta. q̄ p̃ seu amor çingo  
    emenēbra1 fremosa. como falou cōmigo  
    alua.  
     
  Quando ueiesta çinta q̄ pᵉ seu amor trago  
    eme nēbra fremosa como falamˢ anbꝯ  
    alua.  
  1. ^

    Algunhas das grafías deste conglomerado só se ven en parte, por corrosión do papel.